TEXTO ÁUREO: "Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os os julgará" (Hb 13.4)
VERDADE PRÁTICA: Fundado por Deus no princípio, o casamento é uma instituição social e vitalícia como ponto de origem e suporte da família.
LEITURA DIÁRIA (QUARTA-FEIRA): Gn 2.24
O casamento torna o homem e a mulher "uma só carne".
I. A NECESSIDADE DO CASAMENTO (vv.2-5):
Ante a imoralidade sexual desenfreada, como era o caso da população de Corinto, e a do mundo hoje, o casamento efetuado por amor recíproco preserva e protege a pureza moral da sociedade a partir da família: "Mas por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido" (v.2).
Vejamos algumas atitudes e deveres cristãos concernentes ao casamento (vv.3,4).
1. Atitude cristã em relação ao sexo.
a) Obrigações de reciprocidade (7.3-4).
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (v.3). Ou seja, cumpram com seus deveres conjugais.
O verbo “pague” não significa a concessão de um favor, mas o pagamento de uma obrigação; do marido para a esposa e da esposa para o marido.
O apóstolo coloca o aspecto sexual do casamento em sua perspectiva correta, evitando tanto uma atitude promíscua como o ascetismo rígido. [supervalorização do espírito em detrimento do corpo].
As palavras “não tem poder” refere-se ao exercício da autoridade.
Quando há o entendimento mútuo, dois extremos são eliminados:
A posse do outro e a sujeição de uma parte a outra. No casamento cada parceiro tem direito legítimo à pessoa do outro.
Embora Paulo ensine que o marido é a cabeça da família e que a esposa deve sujeitar-se a ele, na área sexual ambos estão no mesmo nível.
A ênfase está em dar de si mesmo ao seu cônjuge, e não receber algo ou exigir direitos sobre o cônjuge.
“Não vos priveis um ao outro...” (v.5). [significa defraudar, causar dano em].
b) Abstinência temporária (7.5-6).
Quando um dos cônjuges resolve abster-se sexualmente para dedicar-se às atividades espirituais, três condições devem ser atendidas:
1. Consentimento mútuo.
2. A situação deve ser temporária “por algum tempo”.
3. Deverá ser por propósitos elevadíssimos – oração, jejum.
4. Deverão juntar-se de novo, imediatamente.
Até aqui, as opiniões de Paulo sobre o casamento, são principalmente “por permissão e não por mandamento” (v.6). Ele não tem nenhuma ordem direta de Deus.
VERDADE PRÁTICA: Fundado por Deus no princípio, o casamento é uma instituição social e vitalícia como ponto de origem e suporte da família.
LEITURA DIÁRIA (QUARTA-FEIRA): Gn 2.24
O casamento torna o homem e a mulher "uma só carne".
I. A NECESSIDADE DO CASAMENTO (vv.2-5):
Ante a imoralidade sexual desenfreada, como era o caso da população de Corinto, e a do mundo hoje, o casamento efetuado por amor recíproco preserva e protege a pureza moral da sociedade a partir da família: "Mas por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido" (v.2).
Vejamos algumas atitudes e deveres cristãos concernentes ao casamento (vv.3,4).
1. Atitude cristã em relação ao sexo.
a) Obrigações de reciprocidade (7.3-4).
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (v.3). Ou seja, cumpram com seus deveres conjugais.
O verbo “pague” não significa a concessão de um favor, mas o pagamento de uma obrigação; do marido para a esposa e da esposa para o marido.
O apóstolo coloca o aspecto sexual do casamento em sua perspectiva correta, evitando tanto uma atitude promíscua como o ascetismo rígido. [supervalorização do espírito em detrimento do corpo].
As palavras “não tem poder” refere-se ao exercício da autoridade.
Quando há o entendimento mútuo, dois extremos são eliminados:
A posse do outro e a sujeição de uma parte a outra. No casamento cada parceiro tem direito legítimo à pessoa do outro.
Embora Paulo ensine que o marido é a cabeça da família e que a esposa deve sujeitar-se a ele, na área sexual ambos estão no mesmo nível.
A ênfase está em dar de si mesmo ao seu cônjuge, e não receber algo ou exigir direitos sobre o cônjuge.
“Não vos priveis um ao outro...” (v.5). [significa defraudar, causar dano em].
b) Abstinência temporária (7.5-6).
Quando um dos cônjuges resolve abster-se sexualmente para dedicar-se às atividades espirituais, três condições devem ser atendidas:
1. Consentimento mútuo.
2. A situação deve ser temporária “por algum tempo”.
3. Deverá ser por propósitos elevadíssimos – oração, jejum.
4. Deverão juntar-se de novo, imediatamente.
Até aqui, as opiniões de Paulo sobre o casamento, são principalmente “por permissão e não por mandamento” (v.6). Ele não tem nenhuma ordem direta de Deus.
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